Léa Velho e Maria Vivianna Prochazka. O argumento é construído com base em alguns dados para a América Latina e Caribe, com destaque para aqueles relativos às atividades científicas. Na verdade, em alguns destes países, as mulheres têm conseguido melhores resultados que os homens neste aspecto. Somente 0. Os resultados indicam que as mulheres tinham que ser 2. Reconhece-se, a partir deste estudo, que as disparidades entre homens e mulheres na ciência devem-se às próprias instituições científicas e à maneira como elas operam. Isso é o que o breve relato acima parece confirmar. No que o mundo da ciência difere dos outros mundos?
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Resumo Com o fim de obter um perfil das principais doenças que afetam as mulheres em idade fértil, estudaram-se todas as 3. Um quarto dos óbitos foram por doenças cardiovasculares e um quinto por causas externas. A mortalidade materna constituiu a nona coisa de morte. As causas externas foram as principais causas de morte entre 10 e 34 anos. A partir dos 35 anos, predominaram as causas cardiovasculares e neoplasias. No Brasil, embora seja um país menos desenvolvido, dados do Banco Mundial apontam para uma esperança de vida ao nascimento, maior em torno de cinco anos para as mulheres 63 anos para os homens e 68 anos para as mulheres.
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Vanderlan da Silva Bolzani. Quando se pensa na presença da mulher no universo da ciência, uma foto de registro um momento simbólico. Dezessete deles eram ou seriam detentores do Prêmio Nobel, entre os quais Max Plank -Albert Einstein - e Niels Bohr - Eternizada nessa foto histórica, foi também ganhadora do Prêmio Nobel por duas vezes. O exemplo de Marie Curie deve ter inspirado milhares de jovens a buscarem a carreira científica, entre elas a autora deste texto. Assunto publicado no ano passado no noticiário inglês The Guardian Why aren't there more women in science? Figura 1 - Clique para ampliar.
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Um grande desafio é que, em domicílio, serviços domésticos pesam mais para elas. A data acaba sendo importante para relembrar a luta feminina por paridade. Algo que se mostrou totalmente injustificado. Temos mais mulheres egressas do ensino superior do que homens e temos muitas mulheres cursando mestrado e doutorado;, afirma. Para as que precisam conciliário tudo isso com a maternidade, o desafio é ainda maior. Nos grupos familiares sem filhos, esse índice sobe.